O que faz você feliz?
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
sábado, 3 de dezembro de 2011
encerramento
Gostaria de confirmar o convite para um encerramento da disciplina na piscina dia 7 pela manhã. Espero voces lá. Venham de traje de banho, se quiserem, e tragam o que ou quem quiserem.
Abraços a todos
Marcio
terça-feira, 29 de novembro de 2011
celso viafora
http://www.youtube.com/watch?v=icqJfjodwQg
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Mortos
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
questão
terça-feira, 15 de novembro de 2011
V de Vigostky
http://www.youtube.com/watch?v=YJla-2t-HRY
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
terça-feira, 8 de novembro de 2011
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
domingo, 30 de outubro de 2011
Adeus mundo novo, Feliz mundo velho! xD
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
o unico animal
é o único animal que passa por outro e finge que não
vê.
É o único que fala mais do que papagaio.
É o único que gosta de escargots (fora, claro, o
escargot).
É o único que acha que Deus é parecido com ele.
E é o único...
...que se veste
...que veste os outros
...que despe os outros
...que faz o que gosta escondido
...que muda de cor quando se envergonha
...que se senta e cruza as pernas
...que sabe que vai morrer
...que pensa que é eterno
...que não tem uma linguagem comum a toda espécie
...que se tosa voluntariamente
...que lucra com os ovos dos outros
...que pensa que é anfíbio e morre afogado
...que tem bichos
...que joga no bicho
...que aposta nos outros
...que compra antenas
...que se compara com os outros
O homem não é o único animal que alimenta e cuida
das suas crias, mas é o único que depois usa isso
para fazer chantagem emocional.
Não é o único que mata, mas é o único que vende a
pele.
Não é o único que mata, mas é o único que manda
matar.
E não é o único...
que voa, mas é o único que paga para isso
que constrói casa, mas é o único que precisa de
fechadura
que foge dos outros, mas é o único que chama isso
de retirada estratégia.
que trai, polui e aterroriza, mas é o único que
se justifica
que engole sapo, mas é o único que não faz isso
pelo valor nutritivo
que faz sexo, mas é o único que faz um boneco
inflamável da fêmea
que faz sexo, mas é o único que precisa de manual
de instrução.
domingo, 23 de outubro de 2011
Admirável mundo novo??
Um... Eu com certeza preferiria nosso admirável mundo velho. Lá é tudo perfeito de mais, chegar a dar medo, todos são felizes, jovens, não tem problemas com dinheiro, nem com inveja, não tem medo da morte. É a perfeita utopia que todos sonhamos. Mas será que esse mundo não tem problemas? Será que ser condicionado desde pequeno, não envelhecer, está sempre feliz, não poder ter sua própria opinião é bom? Eu teria medo, muito medo desse mundo. Acho que o melhor é só fazer umas visitinhas esporádicas nele pelo nosso livrinho.
Curiosidades
Depois de ver o documentário sobre o filme, fiquei pensando como um homem tão poderoso como Hearst deixaria uma obra que faz uma caricatura da vida dele ser liberada assim, sem mais nem menos. Ai dei uma pesquisada com nosso amigo Google e achei isso:
“Cidadão Kane”, embora obra ficcional, tem grandes similaridades com eventos reais. O roteirista Herman J. Mankiewicz confirma que se inspirou em magnata da mídia William Randolph Hearst. Porém, mesmo que a inspiração não fosse anunciada, a mesma soaria um tanto óbvia, apenas observando a semelhança entre do ficcional Charles Foster Kane e o real William Randolph Hearst (sem contar o fato de que Mankiewicz conhecia Hearst pessoalmente). Uma rápida lida na biografia do Hearst já comprova tal realidade. Tanto ele quanto Kane foram criados por um tutor, no lugar dos país; ambos tomaram posse da direção de um jornal pequeno enquanto ainda estavam na casa dos 20 anos – some a isso o fato de ninguém levar a sério o negócio que estavam começando; ambos passaram a ser donos da maioria dos jornais do país; ambos acabaram formando uma personalidade cheia de ego auto-inflado, e consequentemente encheram seus jornais com notícias sensacionalistas, sempre buscando o máximo de atenção.
A lista poderia continuar. Não há dúvidas de como Kane e Hearst se parecem. E esse, aliás, foi um dos problemas para divulgação do filme. Hearst ficou tão enfurecido, que chegou a publicamente acusar Orson Welles de ser um comunista – algo que, naquela época, era uma acusação de proporções (e consequências) épicas. Há também o relato de, durante as filmagens, Welles ter sido informado de que Hearst havia arquitetado um modo de prejudicá-lo. Hearst teria pagado uma mulher para, estando nua, agarrar Welles assim que chegasse a seu quarto no hotel onde estava hospedado. Junto à mulher, estaria um fotógrafo. A ideia seria sujar a imagem de Welles perante ao excessivamente puritano público dos Estados Unidos. Welles, então, decidiu não arriscar e dormiu em outro lugar naquela noite. Se a ameaça de Hearst era séria ou não, não se sabe.
No entanto, se a certeza quanto à veracidade dessa armação da mulher nua ficou no ar, Hearst, depois do filme estar finalizado, cumpriu sua promessa de prejudicar (eufemismo) a passagem de “Cidadão Kane” pelos cinemas. Hearst proibiu qualquer tipo de publicidade do filme em seus (muitos) jornais. Não só publicidade de “Cidadão Kane”, como de qualquer filme do estúdio responsável, a RKO. E foi além. Ofereceu-se para comprar o negativo de “Cidadão Kane” diretamente do presidente da RKO, George Schaefer, com a óbvia intenção de destruí-lo. A sorte foi que Orson Welles já havia tomado as precauções necessárias, tendo mostrado o filme para figuras influentes dentro da indústria cinematográfica, garantindo críticas positivas em jornais fora do alcance de Hearst, bem como o (ainda que limitado) lançamento de “Cidadão Kane” nos cinemas.
Apesar dos feitos que Welles garantiu para levar seu filme às telonas, a violenta investida de publicidade negativa por parte de Hearst acabou se sobressaindo, e “Cidadão Kane” não se saiu bem nas bilheterias.
Acho que o que fez a diferença nesse filme foi a perspicácia do Welles, esse cara faria tudo para que seu filme fosse lançado. Acho que o filme deu tão certo porque os dois eram muito parecidos. Welles era a reencarnação na vida real do seu personagem.
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Citizen Kane!
Uma das coisas que adoro em filmes é como um fato ou uma simples palavra pode se tornar o centro de toda uma historia e gerar um sentimento de curiosidade para quem está assistindo. No filme “Cidadão Kane” foi isso que senti e adorei poder chegar ao final e tentar entender o significado de toda a história.
O filme já começa com a morte do famoso Charles Foster Kane, um magnata da imprensa que morreu solitário em seu castelo. Logo em seguida um jornal local apresenta um documentário sobre sua vida e fala sobre a última palavra dita em seu leito de morte, “Rosebud”. A palavra se torna a senha do mistério central do filme e o repórter Thompson é enviado por seu chefe para revelar esse mistério que todos querem saber. Em seguida o filme começa a mostrar o jornalista procurando as pessoas mais próximas do milionário para descobrir o significado de “Rosebud”. Porém, Thompson não consegue descobrir o significado da palavra e diz no final “Nenhuma frase pode explicar a vida de um homem”.
Só descobrimos o significado da palavra “Rosebud” no final do filme, quando estão sendo queimadas as coisas do milionário e junto está um trenó, parecido com da sua infância, em que vemos a palavra “Rosebud”. O repórter não consegue descobrir, mas quem está assistindo o filme pode ver a cena e refletir sobre o significado. E com base na última cena e no começo do filme quando antes de morrer ele segura um globo de cristal que lembra a sua casa simples de antigamente, penso que a palavra represente a sua vida de antes e que aquele homem só quisesse voltar a sua infância. Como ele fala no filme “Se eu não fosse tão rico, eu poderia ter sido um grande homem”.
Essa é apenas um das idéias que tirei do filme, pois ainda fiquei pensando em várias outras explicações.
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
Admirável Mundo Novo x Admirável Mundo Velho
Por que não?'
domingo, 16 de outubro de 2011
Quem quer ponto?
sábado, 8 de outubro de 2011
Somos multidão ou público?
Depois de assistir o filme, fiquei pensando no que escrever e a única coisa que me vinha a mente era ação de Emile em favor da mulher de Dreyfus.
Emile não tinha nada a ver com a situação de Dreyfus, ele era apenas um escritor que já tinha chegado ao “ápice” de sua carreira e agora só queria aproveitar a vida. Não estou dizendo que ele era um santo, um mártir, mas ele teve de abdicar da sua estabilidade na sociedade, de ir para Academia Francesa, de sua paz para ajudar uma pessoa que ele nem conhecia, só porque era o certo e o que estava acontecendo era uma injustiça. Ele honrou sua profissão de escritor.
E isso me fez pensar, que a gente nunca faz nada pelo nosso país, pela nossa sociedade que está cheia de injustiças e falcatruas. Por exemplo, ontem mesmo eu ouvi que ia ter uma passeata contra a corrupção aqui em Fortaleza, e eu pensei: puff por que eu vou sair da minha casa em pleno feriado para fazer uma passeata, uma passeata não vai mudar nada, eles vão continuar roubando e fazendo injustiças do mesmo jeito. Uma passeata não vai mudar nada mais vai chamar atenção das outras pessoas para o fato que nosso país não ta bom, que a gente tem que fazer alguma coisa, que nessas eleições que estão por vir tem que pensar melhor em quem vai votar
Enfim acho que não tem muito a ver com o filme, mas foi essa mensagem que o filme deixou para mim e é essa mensagem que eu queria que vocês pensassem. A gente pode ser só a multidão (indivíduos agrupados fisicamente) ou pode ser o público (indivíduos agrupados intelectualmente).
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
J'accuse!
Quem assistiu ao filme "A vida de Emile Zola" teve a oportunidade de ver como a injustiça acontece e pode destruir a vida de uma pessoa. O filme conta a história de Emile Zola, famoso escritor francês, mas logo coloca em foco o fato que envolveu o escritor em uma das histórias que abalou a Europa no final do século XIX. Em 1894, Alfred Dreyfus, capitão do exército, foi acusado por militares de ter vendido segredos aos alemães e logo foi condenado à prisão perpétua na Ilha do Diabo sem direito a se defender. Foi então que Emile Zola surgiu na história depois de ser procurado pela esposa do militar para ajudá-la a inocentar o marido. Zola escreveu e publicou em um jornal a famosa carta aberta ao presidente, com o título J'accuse! (Eu Acuso!), denunciando o alto comando militar francês, os tribunais e todos os que condenaram Dreyfus, incendiando a opinião pública nacional. Porém somente depois vários anos preso, Dreyfus foi solto e reabilitado ao exército em 1906.
O que achei mais interessante no filme foi como Zola conseguiu inicialmente mobilizar toda a opinião pública francesa e européia com apenas uma carta publicada no jornal para tentar corrigir uma das maiores injustiças cometidas contra um indivíduo. E com essa carta e provas da injustiça cometida conseguiu provar a inocência de um homem, além de mostrar a população que a verdade não está nas mãos apenas daqueles que dizem ser "a lei". J'accuse se tornou um marco na história da imprensa e mostrou a força dos intelectuais frente à opinião pública e ao Estado.
terça-feira, 27 de setembro de 2011
Pensamento.
-Charles de Montesquieu
Lembra um pouco o Caso Dreyfus.
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Orgulho mata? o que é honra?
Sim!Quem detém um poder nem sempre quer estar errado, por isso a ação dos militares ao saber que tinham errado foi de manter uma mentira com medo de se redimir.Conclusão, o poder mudou, o general foi preso, e morreu na cadeia, Dreyfus foi solto, a história foi publicado no jornal e todo o publico e multidão que brigavam contra Zola teve que aturar sua vitoria em cima daquele que eles achavam que era supremo e infalível.
Minha critica ao publico do filme
Bom essa foi uma "analise" de uma parte do filme que eu gostei muito
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
Laranja Mecânica - Anthony Burgess
domingo, 18 de setembro de 2011
Que estranho é...
Aula na Fonte
Parabéns ao alunos/professores que tiveram essa iniciativa tão interesante!!!
terça-feira, 13 de setembro de 2011
Baronesa Holbach e suas comidas
Queria fazer um breve comentário sobre um personagem que me chamou bastante atenção no filme O Libertino, a baronesa Holbach.
No filme a baronesa é retratada como a inovadora, a experimentadora, tanto de comidas como de “comportamentos”, o que me lembrou bastante o iluminismo, pois o iluminismo pregava uma cultura de novos padrões de comportamento e de novas formas de organizar o mundo.
A baronesa experimentava todos os tipos de comidas, vindas dos mais diversos cantos do mundo. E o iluminismo é justamente isso, experimentação, de novos conceitos, de nova economia, de nova política. O iluminismo pregava o progresso e questionava as verdades absolutas, e para provar suas teorias usava da experimentação prática.
Vejo também os diversos alimentos que a baronesa Holbach comia com o conceito de universalidade. Todos os homens devem ser tratados (independentemente de sua raça, nacionalidade ou classe social) da mesma maneira. E era a mesma coisa que a baronesa fazia, experimentava todos os tipos de comida independente de sua origem.
Bom é isso, a baronesa tem vários outros comportamentos e frases interessantes para serem analisadas, mas esses são os meus favoritos.
Obrigada,
Beijos